O legado da Concha y Toro
Dom Melchor de Concha y Toro, sétimo Marques de Casa Concha, forjou a visão transmitida de uma geração a outra para criar os melhores vinhos provenientes dos vinhedos singulares e renomados do terroir de Puente Alto.
A história de uma tradição
O legado de um marquês
Nasce dom Melchor de Santiago Concha y Toro, o fundador da vinícola, descendente de dom José de Santiago Concha y Salvatierra e que se tornou o sétimo Marquês de Casa Concha.
Dom Melchor se casa com Emiliana Subercaseaux Vicuña, filha de Ramón Subercaseaux Mercado e de Magdalena Vicuña e que herda de seu pai o quinhão El Llano de Pirque, localizado na margem do rio Maipo, na base da cordilheira dos Andes.
Dom Melchor pede a sua esposa, dona Emiliana, para construir uma fazenda familiar nas terras que ela tinha herdado e plantam as primeiras videiras bordalesas nesse lugar. Ele contatou o enólogo francês Monsieur Louis-Joseph Bachelet para ficar responsável por esse novo projeto.
É fundada a vinícola Concha y Toro.
Primeira safra do Marques de Casa Concha Cabernet Sauvignon, proveniente de Puente Alto.
A Viña Concha y Toro lança a marca Marques de Casa Concha em homenagem a dom Melchor de Santiago Concha y Toro, fundador da vinícola e sétimo Marquês de Casa Concha. O vinho se posiciona imediatamente como um rótulo nobre e tradicional.
A consagrada revista norte-americana Wine & Spirits reconhece Puente Alto como um dos 25 melhores vinhedos do mundo. O Marques de Casa Concha Cabernet Sauvignon 2000 aparece pela primeira vez no ranking dos Top 100 da Wine Spectator.
45 anos após o lançamento do Marques de Casa Concha, a Viña Concha y Toro lança no mercado um vinho que representa o legado da família e de um terroir.
Marques de Casa Concha Heritage.